O helicóptero cortava o céu com o barulho intenso das hélices. O vento balançava forte, e Alessandro, ao lado de Fabio e Dante, mantinha o olhar fixo na tela de monitoramento portátil. Lá embaixo, as equipes Alfa, Zeus e Beta avançavam pelas ruas do porto em formação tática.
— Equipe Alfa, confirmar visual do alvo — disse Alessandro pelo rádio, a voz firme e controlada, mesmo com o ruído ensurdecedor do motor.
— Confirmado, chefe. O alvo está em um SUV preto, indo em direção à zona industrial. Há troca de tiros com os homens dele! — respondeu o comandante da equipe Alfa.
Dante ajustou o fone no ouvido. — As câmeras de tráfego captaram o veículo entrando na Rua 17. Eles estão tentando despistar as patrulhas.
Fabio olhou pela janela lateral e apontou. — Lá! — gritou, sobrepondo-se ao som do helicóptero. — SUV preto, a duzentos metros!
Alessandro sinalizou para o piloto. — Abaixar vinte metros. Quero visão completa.
O helicóptero desceu um pouco, e o cenário abaixo era de pura tensão: vi