Alguns dias se passaram e Cristina estava mais tranquila. Ela não teve mais problemas e seguiu sua rotina com fé, como sempre gostou. Era uma manhã ensolarada; ela estava radiante com seus projetos e suas obras sendo finalizadas.
Cristina passou a manhã inteira visitando obras que precisavam de ajustes antes da entrega. Mantinha o sorriso no rosto, mas por dentro ainda se recuperava do susto dos últimos dias. Queria acreditar que tudo estava voltando ao normal.
No escritório, Mariana, sua secretária, cuidava da agenda e documentos. Perto das 13h, ligou para Cristina:
— Você vai demorar? Estou morrendo de fome. Vamos almoçar juntas?
Cristina riu com carinho e respondeu:
— Já estou a caminho, Mari. Me espera que vou te salvar da fome.
Desligou, mas logo uma sensação estranha a invadiu. Pelo retrovisor, notou um carro preto que mantinha a mesma velocidade que o dela. Primeiro achou que fosse coincidência, mas quando dobrou duas esquinas sem necessidade e o carro continuou atrás, o coraçã