Capítulo 42 Dá gosto
O motorista, obediente, parou o carro diante de um restaurante.

Carolina, na verdade, não estava nem um pouco com fome. O comentário de antes tinha sido apenas para constranger Tatiane.

— Olha, na verdade eu não estou com muita fome… — Disse agora. O que queria mesmo era ver Fernanda o quanto antes.

Desde que descera do avião, seu coração permanecia em constante sobressalto, como se uma onda de emoções a empurrasse para frente e, ao mesmo tempo, a fizesse recuar. Queria vê-la, mas também tinha medo desse encontro.

— Eu estou com fome. — Assim que falou, o motorista já lhe abria a porta.

As longas pernas, envoltas pela calça social preta impecável, tocaram o chão. Os sapatos de couro negros, limpos como se tivessem saído da caixa, refletiam a luz do poste. Sua figura alta e ereta bloqueou a claridade na porta, lançando uma sombra que suavizou o corte afiado de seu olhar, mas aprofundou o mistério em seus olhos, como um poço antigo e silencioso.

Os dois se encararam.

— Tem certeza de que
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