Christian Müller – (+18)
Ela sorriu para mim com aquele olhar que misturava desafio e rendição. E bastou isso.
Um sorriso. Um segundo. Um olhar.
Meu corpo respondeu como se ela fosse um ímã e eu, puro metal quente pronto prestes a derreter.
— Vem... — Laura sussurrou e foi o suficiente.
Me lancei sobre ela como um homem faminto, como alguém que ficou tempo demais longe da própria essência.
Minhas mãos encontraram seu corpo como um vício antigo que voltou com mais força. A pele dela queimava sob meus dedos, e eu queria incendiar tudo — cada pedaço, cada suspiro, cada curva.
Nossos lábios se chocaram com força, sem cerimônia.
Era um beijo com sede, com raiva de quem passou tempo demais longe, com paixão que transbordava e explodia no peito. Ela gemeu contra minha boca e o som me deixou insano. Rasguei a blusa dela sem paciência, jogando o tecido em algum canto qualquer.
Não importava mais nada. Só ela. Só nós dois.
Ela se encaixou em mim com as pernas, puxando meu quadril com urgência