O salão parecia menor diante da tensão que se erguia como muralhas invisíveis. O silêncio que antecedia a tempestade era apenas quebrado pela respiração pesada de Clarice, o brilho verde de seus olhos faiscavam como lâminas prontas a cortar. Evan, estava agora de pé diante dela, não recuava. Pelo contrário, sustentava o olhar dela com um sorriso ladino, provocador, que a irritava ainda mais.
William, ao fundo, já havia se aproximado discretamente. Não era tolo. Conhecia aquela mulher o suficiente para prever que sua língua venenosa seria apenas o começo de algo pior. Ele se mantinha pronto, como um guarda invisível, para intervir caso a situação escapasse do controle.
Matteo que já tinha segurado Evan e