ANASTASIA
Nós dois nos viramos para ver Amie parada atrás de nós na porta. Sua mão segurava a porta entreaberta enquanto seus olhos curiosos olhavam para mim, grandes e questionadores.
Dennis imediatamente me soltou e focou nela, seus movimentos suaves e naturais enquanto a levantava e a embalava em seus braços.
Eu o observei passar de me confortar para distrair Amie em questão de segundos.
— Não, não é. — Ele disse enquanto a fazia cócegas levemente.
Risos fofos escaparam dela enquanto ela se contorcia em seus braços.
— Pare com isso, Dennis. — Amie protestou sem muita convicção, suas palavras intercaladas com mais risadinhas.
— Não, eu não vou. — Ele disse, aprofundando a voz em um rosnado brincalhão que só a fazia rir mais.
Depois de um tempo, ele parou e esperou que as risadas dela diminuíssem lentamente. O corredor do hospital parecia desaparecer, deixando nós três em uma bolha temporária de normalidade.
— Amie? — A voz de Dennis era suave e persuasiva.
— Sim? —