Francine atravessou os corredores da mansão com passos rápidos e mente fervilhando.
Não era só curiosidade — era uma missão. Ela precisava saber o que tinha naquela carta.
Não conseguia trabalhar, pensar, respirar direito com aquele mistério rondando seus pensamentos.
E se fosse algo importante? Um convite? Uma ameaça? Um testamento secreto? Não, isso era novela demais… Mas ainda assim, ela precisava ver com os próprios olhos.
Chegando no quadro de escalas, ela analisou rapidamente os nomes distribuídos. Os olhos logo encontraram o que procurava: Escritório – Luana.
— Bingo.
Apressada, foi até a área de serviço, onde encontrou Luana organizando produtos de limpeza.
— Lu! Ei, Luana! — chamou, com um sorriso largo que era meio simpático, meio desesperado.
— Oi, Fran. Que foi?
— Então… eu tava vendo aqui a escala e queria te pedir uma coisinha — começou, tentando parecer casual. — Que tal a gente trocar hoje? Eu fico com o escritório e você faz o meu setor.
Luana arqueou uma s