— Se eu falar não será surpresa.
— Enzo, desiste, ele adora esse jogo e sempre ganha porque a surpresa nunca é revelada, porém, vale a pena esperar. — Lancei-lhe uma piscadela.
O garoto sorriu lindamente.
— Tá bom, eu espero…
— Então, vamos para dentro se alimentar. — A mãe segurou sua pequena palma e o arrastou na direção da enfermeira que os aguardavam próxima à porta, sem intervalo, David se sentou ao meu lado.
— Como se sente? — Buscou com as pontas dos dedos uma mecha de cabelo solto no meu rosto.
— Bem, e você?
Ele subiu o canto da boca charmoso como sempre, puta que pariu, por que já estava excitada?
Transformei-me em uma grávida tarada, era isso?
— Feliz… — Ele levou a mecha para trás da minha orelha. — Está quase na ho