— Bebi demais!
Pisco várias vezes, retomando a consciência, o álcool alterou meus sentidos, pois não tem como…
— Miauuuuuu…
Minha camiseta se move, e meu sangue circula depressa.
— Não é possível.
— Miauuuuuu…
— O que essa capetinha faz aqui?
Piso firme, estagno à frente do tecido fantasma, mas logo revelo a pequena bichana assustada dentro do meu tênis.
— Isso é gozação, só pode.
A gata mia novamente e se esconde no interior do calçado como se fosse seu ninho. Sorrio, mas é de nervoso.
Que diabos! Como esse bicho entrou aqui?
— Sai daí, pestinha! — esbravejo rouco, bravo, bêbado. — Vaza do meu tênis ou então vou cozinhar você com batatas.
— Miauuuu…
Provavelmente ela mandou