— Como essa peste foi parar lá fora? — Pulo por sobre a cama em dois tempos, sustento metade do corpo contra o vento gelado rasgando meu rosto. — Caralho!
— De quem é essa gata? — Aline questiona dividindo o espaço comigo.
— Não importa, temos que tirá-la do beiral. Ela ri.
— Temos? É uma filhote assustada, se avançar ela cai.
— Dispenso o comentário negativo, Aline.
Pestinha, você vai morrer.
Analiso os arredores como se tivesse poderes do Homem-Aranha, o pilar que a bola de pelo está é impossível de chegar, e para ajudar a situação, exclusivamente esse quarto não tem varanda que daria acesso à pequena mureta que circula toda a cobertura. Só se…
— Se eu subir para a piscina pego ela.
Dou um salto e corro para o corredor, desço a escadaria, aces