— Se manteve casto para mim, senhor cacto?
Ele enreda o meu cabelo e me puxa contra seu peito ainda coberto com uma camiseta preta, posiciona seu rosto ao lado do meu e murmura no meu ouvido.
— Sou seu para todo sempre, assim como você é minha.
— Como sabe que ninguém me tocou nesse período? — provoco e o desgraçado nem disfarça a vaidade.
— Não precisei matar ninguém de uns tempos para cá. — Sua língua lambe meus lábios, sua mão desce na minha coluna. Recebo outro tapa, outro e mais um. Não há dúvida do quanto meu traseiro está marcado. — Você é minha, caralho!
Nicholas abre as bandas da minha bunda e cospe no meu ânus, seus dedos serpenteiam o orifício conforme a cabeça do seu pau invade minha boceta melada, gemo igual a uma cadela. Então, ele mete fundo e