Toco-me quando entro no banheiro que me esqueci de perguntar o nome do boy, ele tem cara de Luís, Roberto, talvez Alex. Faço o que tenho que fazer, checo o visual e volto, só tem um detalhe, não volto pelo mesmo caminho, sei lá, deixo os pés guiarem meu corpo, resultado? Tentador por sinal. À frente há um canto curioso da UP, um que só se entra pessoas livres de qualquer pudor. O breu da entrada magnetiza meus olhos de tal forma, quando vejo minha pele já sente o frisson emanado das paredes, das pessoas, dos ruídos.Théo comentou uma vez desse lugar, rola de tudo se permitido. Particularmente, gosto de olhar nos olhos de quem me toca ou me beija, por isso nunca entrei, até o momento atual, quando a curiosidade vence meu racional.— Caralho… — O palavrão vaza como uma onda cálida de sexo da garganta de alguém. Minha pele arrepia com o que ouço logo depois. — Vocês dois me comendo assim gozo fácil…Arregalo os olhos, mas ninguém nota, não há luz.Alguém esbarra em mim, levando o meu cor
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