Zeus já estava de péssimo humor. E agora que alguém decidiu provocá-lo, como ele poderia recusar? Ele estava prestes a se levantar, mas, de repente, viu uma silhueta em vermelho vivo parar bem na sua frente:
— Fui eu quem causou tudo isso! Não machuque pessoas inocentes!
Zeus estreitou os olhos para ver melhor e percebeu que era a mesma mulher de vestido vermelho que, minutos atrás, tinha tentado seduzi-lo, apenas para ser rejeitada por ele. Agora, ela estava ali, posicionando-se entre ele e o homem corpulento, defendendo-o?
— Você? — O grandalhão soltou uma gargalhada debochada. — Olha só quem fala! Você não passa de uma qualquer!
Quando o homem levantou a mão para desferir um tapa, a mulher não recuou. Ela parecia disposta a aceitar o golpe sem se defender.
Zeus observou tudo aquilo e sentiu um aperto no peito. Ele não conseguia simplesmente assistir àquilo sem fazer nada. Estava prestes a intervir quando, de repente, um som de palmas ritmadas ecoou pelo bar.
A multidão, que até entã