— Você acha que, nesse momento, temos algo para conversar?
A voz de Zeus soou rouca, enquanto suas sobrancelhas arqueadas e cada pequeno movimento em seu rosto exalavam uma intensidade masculina irresistível.
Diya, embora fosse constantemente puxada pela intimidade do momento, lembrava-se a todo instante de seu propósito. Era essa determinação que a impedia de se entregar completamente ao prazer.
— Que tal conversarmos sobre um contrato de filhos?
Zeus riu, mas sua resposta veio carregada de um significado profundo:
— Diya, você está testando minha paciência?
Diya desviou o olhar, sentindo-se um pouco constrangida. Ela evitou encará-lo diretamente. Sabia que interromper o que estava prestes a acontecer era, no mínimo, indelicado. Mas, se não falasse naquele momento, temia que Zeus perdesse o controle e ela não tivesse mais a chance de discutir o assunto.
— Só acho que algumas coisas precisam ser esclarecidas.
Zeus não se levantou. Ele continuou acariciando-a com uma das