Percebendo o que estava fazendo, Zeus desviou o olhar, claramente constrangido, e tentou, com esforço, focar novamente no celular.
Uma taça de vinho foi subitamente estendida em sua direção. Diya esticou suas longas pernas e inclinou-se relaxadamente contra a cabeceira da cama.
— Zeus, aceita uma taça?
Seus olhos curvaram-se em um sorriso, e seus lábios, mesmo sem batom, pareciam incrivelmente sedutores aos olhos de Zeus. Cada detalhe nela parecia irresistível, despertando nele um desejo incontrolável de beijá-la.
Como que hipnotizado, Zeus aceitou o vinho sem hesitar.
— Hoje… tem algo especial? — Perguntou ele, com a voz rouca devido ao calor que já queimava em seu corpo.
Ele não conseguia lembrar exatamente quando, mas Diya havia se tornado a faísca que acendia as chamas dentro dele. Bastava um gesto simples dela para que ele sentisse seu autocontrole ruir.
Diya curvou os lábios em um sorriso, seus olhos brilhando com uma leve confusão.
— Não pode tomar uma taça de vi