O relógio marcava 22h17 quando Ethan e Helen finalmente entraram no quarto depois de um dia cheio. Entre reuniões, provocações e um jantar regado a confissões (algumas mais indecentes que outras), o clima entre os dois estava carregado de desejo, risos e expectativa
Helen estava deitada no meio da cama, com os cabelos soltos e uma camisola de seda preta que dizia: “estou me esforçando pra ser romântica, mas a qualquer momento posso montar em você”. Ethan, de pé ao lado da cama, apenas a observava, ainda com camisa social e calça, mas com os olhos já queimando.
— Vai ficar me olhando ou vai fazer algo a respeito? — Helen perguntou, com um sorriso preguiçoso e provocador.
— Tô processando. — ele respondeu. — Tipo: o que fiz na vida pra merecer esse milagre estendido na minha cama?
Ela ergueu uma sobrancelha.
— E eu aqui achando que você ia começar com “tira a calcinha”.
— É que ainda não consegui decidir se vou te fazer rir primeiro ou gemer. — Ethan respondeu, tirando a camisa com uma