— Diga a ela que vou buscar a mãe dela...
— Claro, Sr. Ademir.
Bruno trouxe as roupas.
Ademir pegou-as e vestiu-as.
Ele insistiu em ir, não porque não quisesse esperar, mas porque acreditava que, com mais uma pessoa, a esperança se tornaria um pouco maior.
A esperança poderia, talvez, cair sobre ele.
— Vamos.
Quando estavam prestes a sair, o telefone tocou.
Era Levi, e com aquele número, ele sabia de imediato quem era.
"Já tem notícias?"
— Sr. Ademir... — Ambos não queriam prolongar a conversa, então Levi foi direto ao ponto. — Vou te enviar uma imagem, dá uma olhada.
— Certo. — Não desligou o telefone e, ao mesmo tempo, abriu a imagem. Não pôde evitar um sorriso irônico. — Me diga, isso é o resultado que você tem para me dar? Você sabe o quão grande é a área dessa imagem?
— Desculpe. — Levi suspirou, sem alternativas. — Eles enviaram de qualquer jeito, só consegui obter esse alcance.
O quê?
Ao ouvir isso, Ademir se sentiu desesperado:
— Enviaram de qualquer jeito? Como assim?
Levi per