— Eu só... Senti falta de você. — Ademir segurou a mão dela, a colocando sobre o coração. — Por isso me senti desconfortável.
Karina não acreditou, observando sua expressão:
— Você está falando sério ou está só brincando?
— Estou falando sério.
— Você... — Karina estava um pouco sem palavras. — Isso é algo com que se brinca? Se você quer dizer coisas doces, pode fazer de outro jeito. Você está me assustou!
— Desculpe, eu errei. — Ademir segurou a mão dela, a levando aos lábios. — Mas você se preocupou tanto comigo, ficou nervosa por minha causa, e isso me deixa feliz. Você se importa comigo, não é?
Karina abriu a boca:
— Sim.
Fez um beicinho, tocando o queixo dele:
— Você é uma criança? Tão travesso, não me assuste assim novamente, entendeu.
— Está bem, entendi.
— Me deixe levantar.
Karina estava deitada em seus braços, enquanto ele estava deitado na cama.
Naquela posição, ela estava o pressionando.
Ela tinha medo de machucar o coração dele e queria se levantar.
— Espere um pouco. — Ad