Os dias passavam lentamente, com Antônio Marco em casa ficaram difíceis as coisas para mim, eu estava fazendo de tudo para evitá-lo. Tomava café da manhã antes de todos, almoçava no consultório, às vezes no estábulo juntos dos cavalos. O jantar eu pulava ou participava, mas poucas vezes. Ana me levava comida no quarto de vez em quando, mas me julgando, dizia que eu estava fazendo é besteira e falta de educação.
— Pode entrar, — respondi após uma batida no consultório.