O vento forte bagunçava os cabelos de Sarah, deixando-os em um estado desastroso, como um ninho de galinha.
Os movimentos ágeis e precisos de Juliana despertaram um medo profundo dentro dela.
Sarah soltou um grito estridente, mas o vento, entrando em sua boca, distorcia ainda mais sua expressão de pânico.
Juliana segurava firme o pescoço dela, com o rosto frio e severo, carregado de uma aura intimidadora.
— Você que queria morrer, não foi?
Do lado de fora do quarto, Juliana tinha ouvido cada palavra nojenta que Sarah tinha dito.
Uma esposa de magnata, se comportando como uma peixeira, agredindo verbalmente uma garota indefesa?
Então só a vida da Viviane tinha valor?
— Juliana! Me solta! Você... Você...
— Eu o quê? — Juliana riu com desdém, apertando ainda mais a mão na nuca de Sarah.
Sarah se contorcia de dor, os dentes cerrados. A sensação de estar meio pendurada no vazio fez sua cabeça girar.
— Você não disse que quem quer morrer deveria pular logo? Pois achei que fosse esse o seu