Embora Juliana tivesse dito isso, o que eles faziam depois era da conta deles.
Três horas depois...
O jipe estacionou do outro lado da rua, bem em frente ao clube-alvo.
A área praticamente poderia ser chamada de um corredor de casas noturnas, frequentado por pessoas da alta sociedade, sempre impecáveis e elegantes.
E, justamente por isso, a sujeira escondida sob aquela fachada de sofisticação se tornava ainda mais evidente e repulsiva.
De repente, o celular de Juliana tocou.
Sob o olhar atento dos outros dentro do carro, ela atendeu, reunindo toda a coragem que conseguiu.
— Sr. Bruno.
— Onde você está? Estou em frente ao Império Urbano.
Juliana ficou surpresa.
Não esperava que Bruno estivesse ali também.
Talvez... Ele tivesse acabado de chegar.
Por um momento, seu coração se encheu de sentimentos conflitantes. Tentou reprimir essa estranha emoção, e com a voz controlada, disse:
— Vou até você.
Juliana desceu do carro, olhou ao redor e logo avistou um Maybach estacionado ao longe.
A jan