O tempo passou, e o mundo sobrenatural parecia respirar com mais tranquilidade. Eyla e Adrian estavam ligados em alma e corpo, um elo inquebrável que fortalecia a alcateia. Ela já não se sentia deslocada — era parte de algo maior, e o poder dentro dela vibrava com a certeza de que pertencera àquele mundo desde sempre. Seu corpo, agora renascida, era pura força e energia, e a conexão com a alcateia pulsava em suas veias. Cada olhar, cada movimento, a fazia sentir-se inteira, completa.
Adrian, por sua vez, estava ainda mais territorialista. Seu lobo se deliciava com a ligação entre eles, e a posse que sentia por sua Luna era quase esmagadora. Havia uma paz em saber que Eyla era dele para sempre, mas também uma chama incessante, um desejo de protegê-la e adorá-la todos os dias. Enquanto ele caminhava pelo território da alcateia, seu olhar não deixava dúvidas: ninguém ousaria contestar seu domínio ou questionar o lugar de Eyla ao seu lado.
No coração da alcateia, Tor experimentava algo se