A noite caía suavemente sobre a alcateia, tingindo o céu de tons profundos de azul e preto, com estrelas piscando como testemunhas silenciosas do que estava por vir. O ritual havia sido concluído, a luta vencida, mas o luto pelas perdas era um manto silencioso que cobria a todos. Choraram seus mortos, prestaram homenagens aos bravos que deram suas vidas, e também celebraram os novos encontros e renascimentos.
A verdadeira batalha, no entanto, ainda pulsava dentro de Eyla. Seu corpo agora era diferente, seus sentidos expandidos, sua conexão com Adrian e com a alcateia um laço inquebrantável. Mas havia algo mais: um sentimento novo, profundo, que não era apenas sua loba — era como se outra força, adormecida e ancestral, tivesse despertado em seu interior. Um poder sutil, ainda indefinido, mas vibrante, a fazia sentir que o futuro traria mais desafios.
Enquanto o calor de Adrian ainda a envolvia, Eyla passou a mão suavemente sobre o ventre. Uma sensação estranha e terna borbulhava ali, d