114. O labirinto do alquimista e a fúria silenciosa da fênix
A noite londrina, com sua névoa fria e suas luzes difusas, tornou-se o tabuleiro de um jogo mortal. Do outro lado da cidade, no antigo laboratório universitário em South Bank, Elara Vance, movida por uma mistura de desespero e uma esperança frágil, caminhava para a armadilha que a Hydra preparara com tanta paciência. Ela não confiara no aviso da "Condessa" desconhecida; a paranoia, uma companheira constante em sua vida de segredos herdados, a fizera acreditar que sua única salvação estaria em encontrar a arma que seu avô, Sir Reginald Vance, supostamente escondera ali.
Entrou no laboratório empoeirado, o silêncio do lugar um presságio sinistro. Usando uma combinação de senhas antigas e uma chave que carregava desde a infância, ela abriu uma passagem secreta atrás de uma lousa, revelando um pequeno cofre-forte. Mas, ao abri-lo, encontrou apenas cadernos de anotações antigas, teorias, mas nenhuma tecnologia, nenhuma arma. Foi então que percebeu seu erro fatal. As sombras nos cantos da s