Nova Iorque amanheceu em estado de combustão espontânea.
📍 Quinta Avenida, prédio da Vellamo & Co.
Paparazzi na porta, câmeras na janela, helicóptero da TV pairando como urubu ansioso.
Mas lá dentro? A calma antes do estouro.
Léo servia café, Clara amarrava o cabelo num coque displicente.
Ambos sabiam: a bomba já tinha sido lançada. E estava prestes a explodir nas páginas do New York Times e nos stories da blogueira de finanças mais venenosa do país.
—
07h32 – A primeira fofoqueira ataca
📲 “Atenção! Clara Ribeiro foi usada como laranja num contrato fraudulento da Dominion Legacy Corporation?”
A manchete rodava em todas as telas de Nova Iorque.
Contrato de Dubai. Assinatura falsa. Provas em alta definição.
Mas o tempero estava no fim da notícia:
“Fontes indicam que o sócio da Dominion, Eduardo Klein, pode ter utilizado relacionamento pessoal com Clara Ribeiro para conseguir acesso privilegiado ao projeto.”
Clara soltou um “Filho da…”.
Léo? Sorriu como um mafioso que planejou tudo com