O alívio em saber que não estava louco inundou Aldous.
— Mestre, está bem? — indagou Sigmund, afastado, apreensivo com as diversas emoções que passearam no semblante de Aldous em instantes.
— Sim, criança! — suspirou — Vamos ao Salão Principal.
— Sim, senhor. Quer que chame Epifron? Ou Hibris?
Aldous riu, negando, e ambos seguiram ao salão.
Althea estava sentada à mesa, acompanhada de Dieter, Ignácia e Asah.
Os quatro estavam formalmente trajados.
Já havia vinho servido à mesa e Byron conversava com eles.
— Senhora — prostrou-se Aldous.
Automaticamente toda a horda o fez — mesmo que, há alguns instantes, a tenham recebido da mesma forma!
— Crianças… não é necessário! — riu, aproximando-se de Aldous e estendendo a mão para auxiliá-lo a levantar. — Como está?
— Bem. Como posso servi-la? — Beijou sua mão e levantou.
— Tão formal! Quero conversar. Reúne as crianças, amor meu?
Ao olhar ao redor e observar a ausência de alguns, Aldous assentiu e convocou todos, sem exceção. Os prostrados, p