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Iviston - A cidade Gelada

Iviston - A cidade GeladaPT

Fantasia
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Resumen
Índice

Sinopsis

AmorRomanceAdolescenteBruxa/MagoEscolaMagiaFantasia

Se Iviston fosse um animal seria uma grande aranha que armou sua teia e caiu nela mesma. Pode parece estranho estar presa na própria armadilha, mas a cidade é o único lugar seguro no inferno invernal que a cerca, assim como as incontáveis miríades de algozes e dificuldades que a rodeiam a procura de almas e carne fresca. O inverno não cessa e o pouco tempo que não neva é quando os mercenários de Falcon saem a caça. Orion e um do poucos corajosos, ou louco, que se aventura em meio a neve em busca de valiosos recursos. Mas dessa vez um encontro com uma misteriosa garota vai dificultar sua volta, transformando a jornada em uma grande odisseia de amor e ódio. Mas levar Endy à cidade é só um dos muitos desafios que irão se apresentar a Orion, que só conseguirá passar com persistência as dificuldades dessa ferrenha viagem. Pra ajudar atrair suas vítimas Iviston tem um brilho mágico aos olhos distante, exalando um ar de segurança que encantará até mesmo a família real. Mas aos seus moradores Iviston é uma cidade racista onde nobres e plebeus vivem separados não só pela riqueza, mas também pela magia. Seus desejos podem ganhar vida através dos olhos de qualquer personagem basta você decidir até onde vai ler, ou por quem vai sonhar.

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Iviston - A cidade Gelada Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • 68

    Não era apenas raiva que envolvia a respiração bufante, estava frustrada e envolvida por um arrependimento intrínseco. Uma parte dela queria culpá-lo, ainda desejava ferí-lo de alguma forma mais não podia, sabia e tinha ciência que apenas a magia nunca seria o suficiente contra o primo. Precisava aprender a lutar, a jogar sujo e a usar tudo ao seu redor, como ele e de alguma maneira o superar. Porém sabia que isso era impossível, ao menos agora, e uma parte de si, a maior parte ,sabia que a culpa era sua e não dele, que Orion estava apenas se defendendo, mostrando quem de fato tinha garras em vez de unhas, presas em vez de dentes bem desenhados. O combate rápido e decisivo só deixou claro qual dois estava melhor preparado, quem sabia lidar com as desvantagens e a diferença entre um gato do mato e uma raposa ardilosa. Doeu quando se pôs de pé, quando tentou andar, como se seus músculos estivessem prestes a rasgar mais tinha que levantar. O frio já tinha embalado os ossos, sujado o vest

  • 67

    Quando chegou aos fundos da casa Orion já estava lá, com os olhos fechados e dentro do circulo rúnico, que envolta dele emitia um brilho, esverdeado, opaco e então abriu os olhos, como se soubesse que ela estava o observando. - Pode ir primeiro. - Disse por fim se atendo aos pergaminhos preso entre as pernas cruzadas do primo. Estava curiosa para ver o milagroso resultado do treino imposto do tio. Uma parte dela ainda se recusava a acreditar que Raydon permitia que Orion competisse usando um único feitiço, o mais básico e inútil de todos e sem contar que nem pra ataque servia. Tudo era irreal demais para ser verdade ou um para não pertencer a um conto bardico. O truque de fazer luz era centenas de vezes mais útil que o de fazer água, essa era uma das coisas das quais Endy tinha plena certeza. Orion não se levantou, se limitou apenas em estender a mão destra pra frente do rosto, e fechou os olhos. Demorou pouco mais de um minuto e o som de estática fluía entre os dedos trazendo um

  • 66

    Enquanto andava a pergunta dele ainda repercutia em sua cabeça, a concentrando de tal maneira que não percebia o que acontecia em sua volta, mais uma vez estava perdida em um fluxo constante de idéias, onde andar se tornava automático. As pessoas não passavam de um plano de fundo de uma paisagem caótica, as vendas improvisadas nas praças eram as nuvens dispersas, que rapidamente mudavam de forma e os prédios e casas se condensavam em uma cadeia de montanhas inconstantes. Tudo que Endy tinha na mente era a pequena indagação que, a punha em cheque e, permanecia sem uma resposta."Qual o seu sonho?"Não importava a quantidade de vezes que se perguntava ela nunca tinha uma resposta satisfatória, ou um objetivo tão ardente em seu peito que a impulsionasse a tentar varias e varias vezes. Tudo que tinha eram talentos, assim como para magia, não precisava de horas de estudos, fazer movimentos ou manter falas constantes, era simples e não precisava de esforço, só realizar o

  • 65

    Ela nunca esqueceria a fusa daquele gêmeos, as únicas coisas que mudavam eram o corte de cabelo Saémon, o mais baixo, mantinha os longos fios amarrados, enquanto Daemeon era maior e robusto com um corte mais curto o deixando quase arrependiados. Os olhos azuis em um tinham um tom fosco quase cinza, quando no outro eram mais escuros, vibrantes e de alguma forma sujos como a maresia repleta de espuma, o nariz firme e um tanto anguloso contrastava com os lábios finos, mais nem por isso deixava de acrescentar alguma elegância ao rosto. Mas essa beleza era manchada pela natureza perversa de ambos. Disso tinha certeza, que tipo de nobre rouba os outros? Ainda vestido roupas finas e de bom porte. Podia ser por diversão, para arrancar o tédio de suas vidas mesquinhas e ocas. Devia ser isso, não tinha outra explicação. A garota desconfiava que magia não devia ser o forte de Daemeon, algo nele dizia isso e o fato de portar uma espada só reforçava a ideia. Outra coisa que ro

  • 64

    A garota ajeitava a trança pela ultima vez enquanto seus olhos escorriam pelo rosto, as ires densamente verdes, a pele cheia de sardas para se perder no macacão, que aos pouco se tornava sua segunda pele. Ela estava sozinha tendo o luxo de ficar mais um pouco na cama. Seu pai já havia saído antes do sol raiar para terminar uma grande encomenda de pedras, e sua mãe não queria perder clientes abrindo a loja de tecido e costura mais cedo. Cink tinha que aproveitar a curta temporada de cheia de Iviston para conseguir quanto clientes pudesse, assim o esposo poderia ficar mais tranquilo quanto aos impostos. Até Elby já estava ajudando com parte do seu salário atrasando sua inscrição para a prova de admissão para academia de magia por duas estações. Agora era a sua vez de se esforçar pela sua familia na venda.Ela ainda entendia porque Falmmer mudava a loja em dois em dois meses e nunca parava em nem um canto da cidade. Mas agora entendia que era pra fugir dos nobres esnobes que além

  • 63

    O comerciante estalou os dedos emitindo uma faisca, minima, fazendo um veludo azul surgir e com o mover do dedo indicador Falmmer as ordenava sobre o tecido acolchoado, em perfeita ordem.- Quanto deu tudo? - Questionou o gnomo alisando o queixo enquanto tentava fazer as conta sem o auxílio de papel e pena.- Cento e trinta e oito peça de platina!. - gritou Elby de algum canto da loja. - Menos o valor de uma flecha, isso eu não sei quando vocês fecharam!- Cento e cento e vinte e três peças de platina ou mil e duzentas e trinta peças de ouro. - Corrigiu Orion voltando se ater ao velho.Falmmer resgatou do bolso um pequeno saco de moedas, colocou o abraço dentro do pano que não se alterou e puxou uma maleta negra da qual tirou as moedas de platina, abriu os cantis e se pôs a cheirar seus novos produtos. Enquanto Orion tirou o fundo da aljava revelando um pequeno compartimento secreto e começava a guardar suas moedas, azul esverdeadas.Um tint

  • 62

    Ele permaneceu em silêncio evitando as avenidas principias e alguns pontos conhecidos, estava cansado de dar explicações e do som da própria voz. Mas sem perceber passou por Relg, uma construção sólida, maciça mais que aos olhos tinha uma fragilidade vítrea. Os tons claros o faziam se confundir com o céu cinza e a neve, tanto que se não olhasse direito Relg pareceria invisível e só haveria um terreno isolado. Não a construção imponente cheias de torres e algumas esferas que circundavam picos mais altos dessas estruturas. No meio uma abóboda se erguia revelando um sino grifado nele a havia um sol desenhado.- Como isso funciona? - Questionou Endy correndo para tocar Relg. Algo nele o fazia parecer irreal a tudo que já tinha visto.Ela o fitou com seus olhos brilhantes e uma expressão estranha curvava os cenhos, removendo aos poucos o sorriso gentil de criança. E isso o fez querer responder.- Cada uma das quatro torres representa uma estação, a mais alta é

  • 61

    Assim que saiu da loja Endrelina sentiu o frio a apertando ao poucos, agora que estava parada pode sentir o dedilhado suave sobre sua pele almejando congelar seus ossos, e isso provocava uma porção desconfortável de arrepios.- Eu não demoro. - Disse ela entrando na loja mais uma vez.Orion a segui, de longe, com os olhos através da vitrine onde botas, luvas e casacos eram expostos como as peças únicas que eram, adornadas como ouro, prata, jóias e a mais alta costura e bordados. Endy conversava alguma amenidade com Gretta, estavam rindo e depois de um tempo ela saiu vestindo uma casaco cinza bonito, elegante, e que desenhava gentilmente as curvas da garota.- Obrigado por esperar. - Agradeceu ela assim que chegou. - O que achou? - Perguntou dando uma volta lenta e sexy.- Eu gosto de cinza. - Disse por fim a fitando nos olhos e vislumbrando alguns problemas a frente. - Nós vamos andar bastante. - Informou medindo os passos para que Endrelina

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82 chapters
Prólogo
Iviston - A cidade Gelada/Herions
Houve uma guerra, sempre há uma, você sabe disso e eu sei, e se não houve vai haver. Sangrenta, cruel e apagada pelo tempo. Tão arcaica que seus velhos não recordam e nem consta nos registro de história. Não como de fato aconteceu.   Era uma manhã enfadonha, caótica e casual pra aqueles guerreiros de orelhas pontuadas, com os cabelos longos e o corpo esguio. Eles não pensavam que aquela seria a última guerra da raça deles. Já faziam seis meses que estavam enfrentando a horda interminável de orcs, sozinhos. A pele vermelha, os olhos negros e os caninos proeminentes quase na metade do crânio diziam tudo que precisavam saber sobre eles. Eram da ilha de Burning, onde o sol causticante e a constante falta de água não permitia que nada crescesse, se não algumas poucas ervas venenosas, sustentando uma frágil cadeia de predadores.   A terra estéril e orgulho infindável que os trouxeram ali para morrer como homens, em conquista de sua própria terra,
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O encontro
Iviston - A cidade Gelada/Herions
O sol ainda não havia nascido e no horizonte uma pequena linha vermelha surgia tingindo de vida o céu negro. Porém ele estava, ali, parado encarando o futuro jantar. A flecha tremia diante dos olhos enquanto calculava a força do vento. Respirou fundo esperando o momento certo, ajustou o foco e sem perceber a haste escorregava dos dedos, fazendo o alvo cair. Rapidamente saiu da ravina sacando a faca de esfolamento, desejando terminar o serviço o quanto antes. Sentindo os passos descompassados e a beira do colapso continuou correndo para finalizar o pobre animal caído, abandonando os arbustos cobertos de neve onde se escondia. - Uma morte limpa e um tiro perfeito. – Disse a si mesmo entre seus pensamentos conforme removia a haste do flanco do pequeno chacal. – Raydon iria se orgulhar! Ele seria lindo um dia e um perigoso rival em qualquer outra noite, mas agora não passaria de um bom jantar e um futuro casaco. Pensou ele separando a carne da pelagem que futur
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Enfrelina
Iviston - A cidade Gelada/Herions
Faziam apenas duas semanas que estava viajando e foi só quando deu de cara com a neve que sentiu falta de casa, do clima quente onde o frio era uma brisa calorosa e a bafada,  da cama aconchegante e da comida de suas empregadas. Endy ainda se perguntava por que viera sozinha? Quando sua mãe insistiu pra que ao menos um serviçal a escolta-se. Um que certamente saberia o caminho e seria responsável o suficiente pra não usar o mapa pra iniciar uma fogueira. Talvez uma vez na vida ela quisesse desfrutar de sua independência e da liberdade dos olhos super protetores da mãe. Mas agora sentia o amargo arrependimento por não ter lhe dado ouvidos e sofria por não saber se virar por sua conta. Desorientada em uma montanha sem recurso algum se não algumas blusas e uns pedaços de carne seca. Aquele era o segundo dia que estava perdida e por sorte encontrará uma trilha ate o topo da montanha. Só havia um problema não havia nada, apenas árvores e algumas
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Desastre
Iviston - A cidade Gelada/Herions
Foram duas horas de sono talvez três calculava ele que com mais uma estaria novo em folha. O Orion olhou para baixo observando a garota brincando com alguns galhos. Ele resgatou o arco e a aljava a cabeceira de seu saco de dormir e mais acima o par de adagas. Antes de dormir mais um pouco faria uma ronda mantendo o velho hábito, enquanto repassava uma lista como um mantra contra sua má sorte. "Um nunca durma no solo, dois monte armadilhas e terceiro sempre tenha uma isca ou um bom alarme."Não demorou muito pra que avistasse duas sombras sobre a neve caminhando sem deixar rastro e sem dificuldade alguma. Aquela era a marca registrada dos mercenários de Falcon. Criaturas sanguinárias, animalescas e cruéis."Se encontrar um deles fuja, não se esconda. Nunca pela neve ela não é um empecilho para eles que são ótimos rastreadores. Deixe tudo pra trás, nada é mais importante que sua vida."Orion estava a fav
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No Limite
Iviston - A cidade Gelada/Herions
Assim que abriu os olhos a cabeça doía, com o sangue fluindo para o único lugar possível, e por um momento parecia que seus tímpanos iriam explodir ouvindo o coração descompassado, tentando bombear o líquido ferroso por todo o corpo. A visão estava turva com o sangue latejando a cabeça e por pouco tudo não ficava escuro e sem foco. Endy não sabia quanto tempo estava, ali, de cabeça pra baixo pendurada por uma única perna na armadilha, que ativava por puro azar e seu próprio desprezo. Não demorou mais que alguns segundos pra recordar o que estava acontecendo, ela não precisou de muito apenas vislumbrar uma árvore desgalhada e dois vultos caídos na neve, como se recebessem um forte abraço dos pequenos flocos e sem forças pra lutar permaneciam estáticos esperando que algo acontecesse por si só. Endrelina reunia cada grama de magia restante para produzir pequenas chamas, mas tudo que conseguia eram inconstantes f
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Dívida
Iviston - A cidade Gelada/Herions
Quando acordou tudo doía e vagarosamente abandonava o embaçado para ganhar cor e alguma profundidade. O céu era de uma vastidão profunda perdida em um manto negro que engolia tudo,  as estrelas e até mesmo as nuvens tempestuosas carregadas de neve. O vento gelado açoitava seus braços desprotegidos e por isso acordará em plena madrugada. Se não fosse por isso dormiria mais quem sabe muito além do amanhecer. Afinal ele precisava dormir. -- Que bom que acordou! - Disse ela com o rosto tingido pela luz vermelha - amarelado.Assim que a fitou perguntas rapidamente surgiam em sua mente e conforme acordava eram respondidas com uma sessão de flashs.  Ela era uma estranha que conhecerá a pouco na estrada. Ela era a isca que não sabia o caminho para onde ia e mesmo assim salvará sua vida. Ele não admitiria tal fracasso e a levaria a seu destino mesmo que isso custasse a sua vida e a deixaria segura na porta de casa e iria embora. Por que senti
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Perspectiva
Iviston - A cidade Gelada/Herions
-- Qual o seu nome? -- Assim que os olhos foram ofuscados uma pergunta já escorria aos lábios. O cansaço já não exista mais e pela segunda vez naquele dia ela sentia como se fosse ela mesma não uma outra pessoa tímida e quieta. -- Orion. -- O garoto trazia uma lebre em baixo do braço que se debatia dentro da gaiola improvisada. O animal era lindo de um amarelo queimado adornado com um fucinho negro e os olhos inteligentes buscavam uma fuga prevendo seu próprio fim.-- O meu é Endrelina mais pode me chamar de Endy. -- Ela não esperava que ele perguntasse de qualquer maneira queria quebrar o silêncio e fazer todas as perguntas que não conseguiu fazer no outro dia. Os olhos dela escorriam por ele sentindo a ausência de algo e ainda acordando do sonho do qual não se lembrava de nada, tornou a perguntar recordando do que faltava. -- O que fez com a tala?Ela gastou tempo e esforço fazendo o curativo. Ele teria que ter um bom motivo
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Utilidade
Iviston - A cidade Gelada/Herions
Só quando a última gota de sangue escorreu que removeu as entranhas do animal, rasgando o peito enquanto tudo despencava pra fora  e então as jogou o mais longe do acampamento, servindo de iscas para suas armadilhas. Ele fez pequenos furos na carne, colocou no espeto e antes de por sobre as brasas salgou o animal e despejou um líquido aquoso e opaco finalizando o tempero. Com o dejejum assando ele teria tempo para os negócios, não poupando nem um instante para que lucro algum fosse perdido.Não demorou muito pra encontrar Surg no fundo da vala. Tendo seu único interesse no pelame negro que poderia valer alguma fortuna devido a qualidade e o tamanho da peça. Já Verke não valeria nem uns poucos trocadas com o couro aspero e corroído por ácido em todas as partes. -- Por que está fazendo isso? -- Era nítido a curiosidade embebida em um tom de nojo na voz de Endrelina e nos olhos uma expressão de espanto com puro desgosto.Leer más
Quebrando o gelo
Iviston - A cidade Gelada/Herions
Ela não entendia como não conseguia acompanhá-lo, ele estava ferido e carregando mais peso e mesmo assim sempre ficava muitos passos á atrás. Nem parecia que o garoto era humano, mas um monstro vestido em pele de homem e isso explicaria tudo, como sobreviveu aquela altura, até por que escondia sua aptidão á magia. Naquele intervalo de tempo algo fazia sentido, Orion era um elfo não importava que o último deles estivesse morto a quase meio milênio. Fitando as costas do garoto toda a teoria fazia sentido, inclusive por que escalava tão bem e por que conhecia tantas ervas, nada tinha haver com preparo ou a busca incessante por conhecimento era apenas as características elficas embutidas nele.Ela respirou fundo sabendo que toda aquela linha de pensamento fritaria seu cérebro em algum momento e com o ar gélido percorrendo o corpo Endrelina só podia almejar por um breve descanso, que não viria ao menos naquele dia. A energia se esgotava rápido de seus músculos
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Sobre o luar
Iviston - A cidade Gelada/Herions
O "Óleo verá" tinha acabado, ainda faltavam dois dias de caminhada, a água abençoada estava na metade e pra ajudar já começará a sentir as dores na perna.- É hora de descansar. - Anunciou ele jogando a mochila a esmo no chão enquanto o corpo despencava em outro canto. - Mais esse ainda é o segundo dia! - Retrucou ela com mais energia do que deveria. Talvez tivesse bebido franboia demias, o que explicava por que ela não parava quieta e o tremor na sobrancelha esquerda da garota, o que a fazia parecer uma inquisidora louca e raivosa. Ele ainda não sabia o que o surpreendia mais, se era por ela estar errada ou por ter alguma disposição pra falar depois de andar tantas horas sem descanso.- O que você comeu ontem? - Perguntou impassível formulando um argumento, não erguendo os olhos do acampamento que levantava. Ele não podia perder tempo, quanto mais enrolasse menos poderia descansar e
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