Ambos seguiram ao quarto do menino e Althea o deitou na cama.
Sigmund não sonhou ou viu seu outro eu, o que propiciou a calma que apresentou ao despertar, quando Althea o permitiu tal feito.
— Como se sente, pequeno Sigmund?
— Bem… — disse, esfregando os olhos.
— Epifron, está bem para lidar com seu treinamento?
— Não, senhora! Entreta-
— Sem “mas”, “entretanto” ou “todavia”, Chase! — repreendeu. — Se não está bem, peço Profasis. Descanse, por Macária!
— Sim, senhora. Perdão! — reparou-se.
— Epifron, não está bem? — indagou Sigmund, olhando-o e vendo as manchas azuis. — A Loucura… — afirmou, abaixando a cabeça.
— Terminei aqui, momentaneamente. Profasis se encarregará do seu treinamento nos próximos dias, tudo bem!?
— O mestre não está bem? — indagou Sigmund, preocupado.
— Não, mas melhorará. Precisa descansar. — Ela o beijou na testa. — E você precisa de banho! Logo Profasis o levará ao Grande Cemitério para eu averiguar sua saúde, até lá, cuide-se!
— Sim, senhora. — disse o menino,