Epílogo: Saudações, Futuro Eu — Parte Um

Saudações, futura encarnação minha!

É com pesar e gozo que vos escrevo. Gostaria de estar lhe escrevendo para dar boas-novas, mas sinto dizer que este não é o cunho da conversa.

Em uma breve estrofe creio poder resumir a situação em que me encontro como caótica e levemente deplorável. Estou momentaneamente satisfeito com os míseros esforços que pude fazer em nome da sobrevivência até ti.

É muito insatisfatório lidar com a derrota e, caro eu, deixando meu ego de lado pela primeira vez, confesso que perdi as guerras: interna e externa.

O conflito interno vem se estendendo por tempo demais e só percebi estar perdendo recentemente. Infelizmente, tarde!

Antes de aprofundar-me na insana sinfonia caótica que me envolve, há pontos que precisam de esclarecimento, ou, talvez, apenas necessitem ser levantados para tentar dar-lhe mínima paz ou amenizar sua confusão.

Se encontrou Roxx, a moça dos olhos como os teus, e ainda não teve contato com os sétimos, quero pedir-lhe calma. É cedo e os evento
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