— Herdeiro… — A voz de Latisha despertou Sigmund.
O cheiro de comida fez seu estômago agitar-se.
— Himeros!? — Sigmund sentou, estranhando.
Latisha estava ajoelhada próxima a ele e a refeição, responsável por agitar seu estômago, estava sobre uma bandeja ao lado dela.
— Está bem? — indagou, com olhar curioso.
— Sim. O que houve?
— Não sei. Trouxe sua refeição. O mestre deixou. — Ela sorriu.
— Obrigado. — Sigmund tornou a estranhar o cuidado.
— Não está envenenada, não se preocupe!
— Jamais pensaria que me envenenaria…
— Que bom que sabe! Hibris e Ftisis te envenenariam… — riu. — Talvez Epifron… mas com ele é fácil saber, se observá-lo agitado, pode ter certeza que ele está pensando nesse tipo de brincadeira.
— Envenenar alguém é brincadeira!?
— Nem sempre ele conhece o limite… mas, se um dia te envenenar em uma brincadeira, ele ajudará, é claro, após rir bastante.
— Nossa! Creio que, de todos, Epifron é o mais louco!
— Concordo um pouco. Como está? — arguiu, observando-o.
— Bem. Foi u