Mundo ficciónIniciar sesión“Era a minha primeira noite com o meu estranho marido. Ele era tão misterioso, elegante, e eu tremia de desejo. Eu nunca pensei que sentiria aquilo, ele era bem mais velho, e extremamente lindo, naturalmente sedutor” Essa história incrível aconteceu há muito tempo. Eu vou dividir com vocês! Eu fui prometida ao filho do sócio do meu pai. Eu cresci ouvindo essa história absurda, mas a mim, parecia normal, até o dia em que eu fiz dezesseis anos e o meu pai me chamou para lembrar que em dois anos eu me casaria com um estranho. Meu mundo caiu, eu passei a agir com rebeldia, fugindo da escola, frequentando festinhas proibidas, até que um mascarado surgiu na minha vida. Naquele baile de máscara, no estacionamento, eu me entreguei para o homem mais sedutor que eu já tinha visto. Eu tinha bebido muito e mal lembraria da sua voz no dia seguinte. O homem sumiu do baile e eu fui arrastada para a minha sorte. O meu pai me retirou de lá com os seus seguranças, como se eu fosse um animal fugitivo. Nessa noite terrível, caindo de tão bêbada, eu fui comunicada que não me casaria mais com o filho que morava fora do Brasil, mas com o pai, que ficara viúvo recentemente. Eu chorei horrores, eu vi esse homem, quando era ainda bem pequena! Uma surpresa me reservava no altar. Ele não era velho, nem feio, ele era um príncipe. Eu quase desmaiei na porta da igreja. Eu pisei fundo e fui, mesmo sabendo que podia estar grávida do misterioso mascarado.
Leer másDuda respirou fundo, se esforçando para parecer calma. — Eu a convidei para ficar uns dias conosco. — Mas… Duda ignorou o estado de indignação do marido e soltando sua mão, deu um passo à frente, indo na direção de Martina. — Espero que se acomode bem por esses dias— ela disse já alcançado sua cadeira. Magno avançou decidido a pôr a hóspede pra fora, mas Duda o surpreendeu — Ela ficará responsável pela reforma do quarto do nosso filho. Magno paralisou, e preferiu o silêncio. Martina sorriu vitoriosa. Ela esperou que Magno acreditasse finalmente que a esposa estivesse grávida de outro. Ele a encarou, fuzilando com os olhos. — Espero que seja breve, Martina. Que fique claro, você só está nesta casa por vontade da minha esposa, porque por mim bem sabe, já estaria de volta para a İtália. Martina se remexeu na sua cadeira e desviou o olhar para o seu prato. Estava um tanto decepcionada. Esperava mesmo causar mal estar ao casa
O silêncio perdurou e Eduardo Maldonado insistiu, ali de pé, surpreso com a cena que acabara de presenciar. — Não foi nada, Edu. Que bom que está de volta!— Martina sobressaltou-se, vendo que estava sem saída. — Vocês são íntimos! Bem que eu desconfiei!— Eduardo revelou, sacudindo a mão que Martina tentava alcançar. Magno adiantou-se, fazendo questão de se justificar, se remexendo na sua cadeira. — Fomos, Eduardo, fomos! Não se preocupe, agora me encontro bem casado, como você já sabe! A cena era essa: Eduardo Maldonado encarando o casal à mesa com indignação, apesar de tantas justificativas, Martina tremendo assustada, e Magno bufando, alheio aos sentimentos do seu tão importante cliente. — Some daqui, Martina!— Eduardo esbravejou apontando para a porta de saída. A mulher entrou em pânico. — Querido, eu ia te contar! — Vai embora, Martina! Não quero ver seus pertences quando chegar em casa!— Eduardo estava decidido. Magno acompanhou a mulher se afastar, com o
As pernas de Duda foram elevadas para que ela pudesse sentir mais prazer ao ser penetrada. Ela experimentou um prazer intenso como nunca! Magno sabia o que provocava no seu corpo, e aprendia a conhecer melhor suas reações, o que lhe causava mais prazer, e procurou explorar seu desejo de todas as formas possíveis. Ele a viu enlouquecer mais quando desceu para explorar sua intimidade, emitindo um ruído sonoro com os lábios e com a ajuda da língua eficaz ao extremo. Duda se mexia impaciente, olhando para baixo, admirando a proeza daquele homem fugaz. Magno era irresistível quando queria agradar sua fêmea. Ele voltou a subir, arrastando os lábios quentes e úmidos pelo corpo de Duda, até que alcançou a boca sedenta que o esperava ansiosa. Ele chegou, tomou seus lábios e segurou seus cabelos cacheados e curtos, tombando sua cabeça para trás. Ela gostou disso, se sentiu domada, caçada, e alcançada, de uma forma como sempre sonhou. Esgotada de tanto prazer, Duda gozou completamen
Ela encontrou uma das criadas no caminho. — Senhora, já estava indo a sua procura. O seu marido não gostou nem um pouco de não vê-la em casa quando chegou. Duda estava nervosa, impaciente. — Eu não me importo com o que ele pensa, Edina! — Mas ele é seu marido! Duda saiu correndo, seguida pela criada. Quando chegou no jardim, já avistou o marido na sacada do quarto, lhe esperando com cara de poucos amigos. Ela entrou na casa correndo e subiu as escadas, descontrolada, já gritando. — Magno! Vai ter que me dar uma boa desculpa pelo que fez! Neste momento, não pretendo ter filho nenhum com você! Quando entrou no quarto, Duda foi surpreendida. Magno a agarrou e a beijou. Ela relutou, mas foi jogada na cama, sem ter tempo de reagir. Viu o marido se despir, olhando-a com ar autoritário. — Cale-se! Estava esperando para continuar com o nosso projeto. Vamos, tire logo suas roupas! Duda ficou chocada e não teve qualquer reação
Duda passou o dia cercada de carinho. Antônia não se cansava de tentar agradá-la. No final da tarde, eu segurei suas mãos delicadamente e a trouxe para uma conversa séria. — Filha, você sente vontade de voltar a viver aqui, na nossa casa? Se arrepende de ter-se casado? Ela se agitou nervosa. — Não, mãe! Claro que não! Não saberia viver mais sem o meu marido! Eu sorri aliviada. — Que bom. Estava preocupada em pensar que estivesse sofrendo nas mãos do senhor Spinelli. Ele me pareceu tão frio! Duda ficou pensativa e não conseguiu disfarçar um sorriso de satisfação no canto dos lábios. — Não estou falando disso, Maria Eduarda! Com certeza nesse quesito, o senhor Spinelli deve ser mesmo muito bom, pois conseguiu lhe engravidar, sendo você tão segura de si! Duda suspirou resignada. — É verdade. Ele consegue me desarmar. Fiquei curiosa e surpresa. — É impressão minha, ou passou a sentir-se mais atraída pelo seu marido depois
— Duda… ai Duda!— os sussurros chegavam aos seus ouvidos. Duda abriu os olhos devagar e se espreguiçou, relaxando as pernas, facilitando para o intruso que ameaçava entrar dentro dela. A pele quente e úmida lhe parecia gostosa e ela permitiu sem oferecer resistência. Magno suspirou aliviado por invadir as entranhas da mulher amada. — Ai Duda… que delícia! Me dê um filho, Duda! Ela gostou daquele Magno e se agitou um pouco para causar-lhe mais prazer. — Hum… promete que vai me dar um herdeiro— ele suplicou. Duda fechou os olhos e esboçou um sorriso de satisfação. — Eu prometo, Magno. Parecia um sonho. Ela suspirou relaxando ainda mais o corpo estendido no leito macio. Ali, debaixo do leito macio, seu instinto de fêmea só pensava em acasalar. Queria transar muitas vezes, até satisfazer o seu enorme desejo. — Sou seu macho, não sou Duda? Ela só assentiu se permitindo ser explorada de todas as formas. — Você está no cio, não é minha





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