Lucy se levanta da mesa, mas empurra o prato. Ela fica de frente para Mayla, encarando-a como se fosse superior a ela.
— Isso vai ter volta, pode ter certeza.
— Você estar deitando com o meu sogro não te torna a dona da casa. Se eu fosse você, não me ameaçaria, ou eu ainda posso te expulsar.
Ela apenas sorri para Mayla e sai da sala de jantar, indo direto para os quartos. Mayla se senta na cadeira, e Júlio pergunta:
— Como está o Leone?
— Está bem, foi só um susto mesmo. Amanhã pode ser que tenha alta. Olha, vou deixar uma coisa avisada. Você não trabalha para ela e não tem que obedecer o que ela manda. Você trabalha para o meu avô e para mim, e eu mando você ficar ao lado dele sempre, não é para sair da rotina que já temos. Meu avô se senta para comer, você também, e aqui na mesa como sempre foi.
— Eu ainda disse para ela ficar, mas a Lucy acabou falando muitas coisas, e ela achou melhor obedecer.
— Desculpa, eu só não queria arrumar confusão.
— Da próxima vez que ela mandar você faz