282. A MASCOTE DA CARAVANA

NARRADORA

— Mas eu não confio nela...

— Pode estar mentindo, e a matilha do pântano não é brincadeira...

— E daí se ela estiver mentindo? Vamos embora daqui e problema resolvido. Melhor ainda, façam um cronograma pra ver quando cada um vai dar uma trepada. Depois eu conto quem ela cavalga melhor.

Callum falou sorrindo de lado, com malícia.

Nada a ver com a carinha de bom moço que ele mostrava pra Inna.

Depois voltou correndo para o seu vagão.

Estaria muito ocupado nas próximas horas.

— Sergy? — todos ficaram meio indecisos e perguntaram ao comerciante veterano.

— Vamos, vamos sair daqui logo. Tem algo que não tô gostando e tô com um pressentimento muito ruim.

Respondeu olhando para os limites do pântano e correndo rápido pra movimentar a caravana.

Sergy já estava se arrependendo de ter trazido o filho do Alfa nessa aventura.

Aquele idiota ia meter todos eles numa encrenca.

*****

Alguns dias depois, gemidos ambíguos ecoavam dentro de um dos vagões da caravana de comerciantes.

Inna cava
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