351. A MARCA DO BETA
VINCENT
Ele aproxima a testa e encosta na minha.
— Quero fazer amor com você, Amber Walker. Hoje, você será minha mulher e levará minha marca para sempre. Me entregue o que me pertence, o que é meu e que a Deusa criou só para mim.
Seus lábios roçam os meus enquanto me provoca, e eu me derreto contra ele.
— E se agora for eu quem não quer que você me toque?
— Então devia disfarçar melhor, porque o cheirinho doce que sai da sua boceta tá me dizendo que essa cremosa tá pronta pra ser comida pela minha boca — ele lambe meus lábios e os suga, mordiscando com os caninos afiados.
Gemo desesperada por ser devorada, por sentir sua língua me penetrar e me beijar fundo, mas ele para e me deixa esperando o beijo.
Abro os olhos de leve e vejo ele me observando de perto, com deboche nos olhos escuros.
— Vincent! — reclamo dando um tapa leve no peito dele, morrendo de vergonha por ter sido pega no flagra como uma tarada.
Como esconder o quanto esse moreno me enlouquece? É impossível pra mim.
— Vem,