244. PERDÃO REAL
NARRADORA
— O que eu faço? A Rainha e o Rei estão recolhidos em seus aposentos e pediram para não serem incomodados. A Beta não está se sentindo bem, e a Sacerdotisa também está trancada no Santuário fazendo magia — uma guerreira Centuria dizia à outra, com a testa franzida.
— O que está acontecendo? — de repente, a voz firme de Anastasia as fez se virar surpresas.
— Be…Beta, achamos que você ainda estaria se recuperando...
— Já estou bem. Me diga o que está acontecendo — e Anastasia ouviu o relato de que havia quase uma rebelião se formando na saída dos portões do castelo.
Eram as matilhas dos homens prisioneiros. Os reféns que sobreviveram à barbárie da bruxa sombria.
Agora, vinham implorar clemência por seus familiares, dizendo que foram forçados, que só fizeram o que fizeram para protegê-los, que não era justo serem executados.
— Levem todos para a praça central do castelo. Não os maltratem, aconteça o que acontecer. Mas também não permitam que façam nada errado — ordenou, e as Ce