243. PARA SEMPRE, MEU ALFA
RAVEN
Não sei quanto tempo dormi, acho que pelo menos uma hora, mas meu corpo ainda se sente completamente sem energia.
O peso no meu ventre continua, onde meu poder se concentra e se fortalece, mas há outra sensação… doce e pegajosa, que desliza pela minha pele.
Desço a mão com carinho e toco os longos cabelos platinados do meu homem.
Abro os olhos, me acostumando à luz suave que entra pelas cortinas, e o vejo acariciando e beijando minha barriga, sussurrando palavras de encorajamento que aquecem meu coração.
— O que está fazendo, meu amado Alfa? — pergunto com a voz sonolenta.
— Raven, eu já consigo sentir o cheiro dela! — ele se levanta, os olhos azuis brilhando de emoção.
— Me concentrei muito e agora que sei que ela existe, pude sentir o cheiro da nossa filhote… cheira a talquinho!
Quase caio na gargalhada com a cara de bobo encantado dele, e olha que nossa filha ainda está só começando a se formar.
Mas então, uma tontura me faz franzir a testa.
— Está se sentindo mal? Vem, amor,