Clarisse ficou em silêncio por um momento, os olhos brilhando com uma mistura de alívio e emoção. Então, ela pousou a caneca na bancada e se inclinou ligeiramente, a voz firme, mas cheia de carinho.
— Sabe, filho, eu sempre achei que a Giana não era mulher para você. — Ela sorriu, um sorriso pequeno, mas sincero. — Ela é... brilhante, à maneira dela, mas nunca te completou. Eu via isso, mesmo de longe. Fico feliz que você abriu os olhos. E sobre Elana... eu realmente acredito que ela seja tudo o que você precisa, e ela sendo, aguenta mais alguns dias longe. O seu pai... nós realmente precisamos de você aqui.
— Você tem razão, mãe. — disse, a voz embargada. — O pai precisa de mim agora. Mas... e se ela não esperar? E se eu perder ela de novo?
Clarisse pousou a mão no braço dele, o toque quente e reconfortante.
— Se a Elana é quem você diz que é, ela vai entender. Talvez não agora, mas quando você explicar tudo. O amor de verdade não some por causa de um silêncio temporário. — Ela