Carlos olhou para Simone, sua expressão séria.
— Isso é verdade?
— Claro que não. Ele está sendo manipulado por aquela mulherzinha infeliz — mentiu sem titubear.
Carlos olhou para ela, a expressão carregada de decepção.
— Conheço você e Guilherme desde que estavam no ventre de suas mães. Aceitei ambos embaixo de minhas asas quando demonstraram gosto pela lei. Sei o tipo de pessoas se tornaram — pontuou olhando-a com firmeza. — Guilherme não é o tipo de homem que age por impulso, sem provas. Se ele está dizendo isso, é porque tem motivos de sobra. Por isso pergunto novamente: É verdade?
— Ele está sendo irracional... Não vai deixar ele sair do escritório, vai?
— Conversarei com ele.
Ele saiu da sala, deixando Simone sozinha. Ela olhou para a porta fechada, sa