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Luara

— Eu sinto vergonha de ser sua filha. Só sabe vir atras de mim para encher meu saco ou pra pedir dinheiro…

Fátima — Olho como você fala comigo, tá perdendo o respeito de vez?

Nestor — Essa puta não respeita ninguém. Gosta de fazer gracinha porque é mulher de bandido… _ Diz enojado, os dois me encarando com desprezo.

Acho eles uma piada. Como é que podem ser tão ridículos assim? Acha que tem direito de me confrontar desse jeito. Como é que eu pude aguentar esse povo por tanto tempo?

— Primeiramente, respeito ganha quem tem. Eu já deixei bem claro que todos vocês morreram pra mim, não devo nada pra vocês. E segundo, quem você pensa que é pra me chamar de puta desse jeito, velho ridículo? Tá achando que eu sou sua mulher pra engolir seu desaforo, seu barrigudo nojento… _ Digo olhando nos olhos dele que me encara cheio de ódio.

Nestor — Eu falo do jeito que eu quiser. Você é uma vagabunda mermo. Uma puta que é mulher de bandido… _ Assim que ele destila seu veneno eu acert
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