Mundo de ficçãoIniciar sessãoO caminho de volta para casa foi silencioso demais. Falar sobre a perda do nosso filho sempre deixava o clima daquele jeito: triste.
Observei o motorista dirigindo firme e fiquei me perguntando se algum dia Zadock voltaria a fazer coisas simples, como dirigir um carro. Era estranho alguém que era louco por automóveis, inclusive colecionando-os, e não tendo coragem de dar uma volta sequer neles.
O olhei, percebendo o maxilar travado, o olhar ao longe, certamente ainda processando o disparo da Derringer. Talvez eu tivesse ido longe demais. Ou não, porque tudo que eu quis fazer foi alertá-lo.
Quando entramos no quarto, esperei pelos pulos dos nossos monstros peludos de quatro patas. Zad Júnior correu na minha direção, quase me derrubando com aquelas patas pesadas contra meu corpo, o rabo balançando, querendo carinho. Alisei sua cabeça e ele ficou ali, querendo mais e mais.
Zad Girl n&atild







