Decidimos procurar em registros antigos, na floresta as árvores serpenteavam suavemente com o balançar causado pelo vento, o
ar dentro da caverna onde os registros antigos eram mantidos era denso e carregado de poeira. A luz das tochas lançava sombras oscilantes nas paredes, iluminando inscrições que pareciam ter sido esculpidas há séculos. Stella e eu estávamos sozinhos, revirando pergaminhos e analisando símbolos que desafiaram o tempo. Foi ela quem encontrou o que parecia ser a peça-chave.
— Luke, veja isso — chamou, a voz cheia de uma mistura de espanto e dúvida.
Aproximei-me e observei o pergaminho que ela segurava. Nele, havia um desenho que mostrava duas figuras: uma mulher cercada por lobos e outra, em um trono, com diversas criaturas ao redor — lobos, ursos, aves e até humanos. Sob a imagem, havia inscrições em uma língua antiga, uma que nenhum de nós reconhecia imediatamente.
— Isso... parece diferente de tudo que já vimos — murmurei, tentando compreender.
Stella fra