Ao esticar a mão, Emma tentou tomar o celular de Brandon.
— Devolva o meu celular! — Ela avançou. — Você não pode fazer isso.
— Está com medo de eu descobrir sobre o que vocês conversaram?
— Você é tão idiota.
Quando Emma pulou para tomar o iPhone, ele levantou o braço e saiu de perto. Os passos ágeis levaram-no direto para o banheiro, onde se trancou.
— O que você quer, Matteo? — indagou grosseiramente.
— Abra logo, Brandon. — Do outro lado, ela socava na porta com o punho fechado e movia a maçaneta.
Emma detestava a maneira como ele estava tomando a frente de sua vida. Tudo bem que Brandon tinha intenção de ajudar, mas havia uma parte abstrusa de sua mente que não aceitava esse jeito imponente e intrusivo do Sr. Zucconi. Era difícil acreditar que, às vezes, ele deixava de lado as boas maneiras.
— Sim, a Emma é minha noiva — comunicou em voz alta para que ela pudesse ouvi-lo. — Não importa se ela era minha amante, ela é minha mulher!
Um leve sorriso apareceu no ro