Os dias seguiam nada tranquilos. Guilherme continuava tentando obter mais informações sobre a família Rosa — queria saber quem eram todos eles.
Rosa até tentava fugir de Guilherme, mas era quase impossível. Adorava os beijos dele.
— Gui, não podemos fazer isso — murmurou ela, com a respiração acelerada.
Ele estava grudado nela na cozinha, em plena tarde, com um calor imenso lá fora. Dentro da cozinha, tudo parecia ainda mais quente.
Guilherme enfiou a língua dentro da boca dela, e Rosa correspondeu. Tinha aprendido direitinho.
A excitação dele era tamanha que chegava a doer.
— Me diga o que não podemos, Rosa? — ele provocou, a voz rouca de desejo.
Ela esqueceu de reclamar. Nem sabia mais se conseguiria ficar sem os beijos dele.
Vitinho estava na casa de Tião, brincando com as gêmeas que tinham a mesma idade que ele.
— Sabe, Rosa... às vezes acho que você usa esses vestidos só pra me provocar — ele murmurou, encostando os lábios outra vez nos dela.
Mas Rosa não deixava passar disso, e