Só precisava dele, e no fundo sabia que era o que os dois desejavam. Quando ela pedia daquele jeito, tudo se tornava algo carnal, puro prazer e calor. E no estado que se encontrava não tinha outra opção.
Então a deitava na bancada, como tinha dito que queria, ela pediu, aceitou a ideia. Enquanto pressionava o corpo contra ela, deslizava devagar com cuidado em um movimento único enquanto o corpo de Lola respondia, arfava junto com ele, intenso e a preenchia.
Ela só sibilava Nossa.
Era duro demais até para ela, mas não o impedia, precisava sentir ele sendo duro e nada cuidado com ela. No mesmo segundo o sorriso surgia no rosto apoiado contra o mármore era como um convite para ele fazer o que quisesse.
E de novo ele se mexia, a penetrava com profundidade e conseguia entrar por inteiro. E ia ao êxtase com aquele aperto acolhedor e o deslizar molhado pelo lubrificante, era o paraíso. A ver tão disponível e entregue, era a melhor parte. Principalmente como gemia o nome dele outr