Mas no olhar dela dava para ver o medo em si.
– Parece que nada mais importa. Que eu vou ser só seu parque de diversão. Algo temporário. – Foi necessário uma pausa antes de Ellora continuar.
– Sei que não devia me abalar, sou melhor que isso, sei das minhas capacidades e o quanto quem me conhece, minha família se orgulha de mim e você me valoriza, me ver como uma pessoa completa e não só um corpo, mas tem horas que vem tudo à tona. E é difícil. – As últimas palavras pesaram como uma rocha na garganta. Não sabia mais como continuar.
A única coisa que ele podia fazer era observar e segurar as duas mãos dela a vendo por tudo para fora.&nbs