Aylla não me faça repetir.
Mesmo assim, ela continuou andando. Ayron levantou com tudo e foi atrás dela.
— O que foi, Ayron? — ela se virou, com os olhos faiscando. — Não consegue escutar o “não” de uma mulher? Quer me prender numa coleira? Está achando que sou sua cachorrinha, aquela que você chama e vem abanando o rabo?
Ele a agarrou sem piedade e a puxou até a mesa.
— Senta aqui. Eu já te disse.
Aylla lançou um olhar desafiador para as mulheres que estavam na sala, mas nenhuma se atreveu a intervir.
— Quer mostrar pra elas como é garanhão?
Ele não respondeu. Apenas a fitou com aquele olhar frio e ardente. Aylla respirou fundo e, cansada, decidiu ignorá-lo.
— O jantar terminou. Posso ir para meu quarto? Senhor Ayron? — disse, com um sorriso debochado.
Ayron segurou o rosto dela com força, como se quisesse quebrar sua resistência.
— Aylla, você é uma mulher que tira a minha paciência.
— Acha que me importo? — ela cuspiu as palavras, furiosa. — Quero que você morra. Não me importo com