A confirmação estava feita. O exame de sangue tirou qualquer dúvida: Angeline estava grávida. A casa inteira sabia. Mas agora era oficial. E isso exigia um anúncio à altura do nosso nome, da nossa posição.
Ela era minha mulher. E carregava meu herdeiro.
Desci até o jardim, onde encontrei minha mãe e minha avó tomando chá sob a sombra das árvores. A cena era pacífica demais pro que eu tinha em mente.
— Mãe. Vó. — falei com firmeza. Elas me olharam no mesmo instante. — Quero uma festa. Grande.
Verônica arqueou uma sobrancelha.
— Festa?
— Sim. Angeline está grávida. O exame de sangue confirmou. Quero uma celebração à altura. Convidados selecionados. Só os aliados.
— Você tem certeza de que quer isso agora? — Verônica questionou. — Está muito no início, Matteo.
— Justamente por isso. Quero deixar claro desde já quem é a mãe do meu filho. Quero o respeito que ela merece. E quero que todos saibam que essa criança vai nascer cercada de poder.
Minha vó sorriu, orgulhosa.
— Finalment