Acordei com a respiração falha, o corpo reagindo antes mesmo da minha mente entender o que estava acontecendo.
As mãos grandes de Matteo estavam firmes nas minhas coxas, e sua língua... ah, Deus... sua língua se movia entre minhas pernas com uma precisão que fazia meu corpo inteiro tremer.
— Matteo... — sussurrei, ofegante, tentando afastá-lo com uma das mãos fracas, mais por reflexo do que vontade. — Isabella...
— Já saiu do quarto. — ele murmurou entre uma lambida e outra. — Agora você é só minha. E eu ainda não comemorei porra nenhuma.
Ele segurou minha cintura com mais força, me puxando contra sua boca. Gemeu baixo, como se estivesse saboreando o melhor prato da vida dele. E talvez estivesse mesmo, porque Matteo fazia aquilo com uma entrega bruta, possessiva... como se quisesse marcar cada centímetro meu com o gosto dele.
Minhas mãos se agarraram aos lençóis enquanto minha pele queimava. Ele conhecia meu corpo como ninguém. Sabia exatamente onde tocar, onde lamber, onde press