Ryan
Quando ela terminou de me ensaboar, eu respirei fundo e disse:— Agora é a minha vez, Fiona. Você me torturou, agora eu vou devolver.Antes que ela reclamasse, puxei devagar o camisetão dela. Aquele pano enorme saiu de cima e… pá! O peito dela pulou livre, como se tivesse vida própria. Quase desmaiei.— Pelo amor de Deus, mulher, esses dois aí mereciam passaporte, porque não são peitos, são duas nações.Ela riu e tentou tampar com os braços.— Para de ser besta, Ryan!— Besta nada, Fiona. Isso aqui é uma orquestra inteira, e a sua cintura é o violoncelo que sustenta a melodia.Ela ficou vermelha, mas deixou. Tirei a calçola dela, com aquele elástico que parecia faixa de guerra, e vi o “ninhozinho” depilado, lisinho. Quase engasguei.— Não, não olha desse jeito, Ryan! — ela protestou.— Olhar? — murmurei. — Eu vou é lavar.Peguei o sabonete e comecei. Primeiro o pescoço, depois desci pelos o