Eu estava em cima dela, rindo e beijando, o sangue fervendo, e Aimée ainda tentando segurar as risadas, empurrando meu ombro, mas não com força de verdade. Era aquele jeito debochado dela, que me fazia perder o rumo.
— Ryan… o peru de Natal tá duro… por você! — disse, rindo alto, quase chorando de tanto rir.— Por favor, Fiona, não faz isso comigo não… — pedi, ofegante, já sem saber se ria ou se chorava de desejo.Ela me olhou, mordeu o lábio e disse, ainda rindo:— Eu só vou ter que me acostumar com o tamanho do teu peru… porque esse aí deve pesar uns dez quilos!Eu gargalhei, rolei para o lado da cama levando ela comigo, e ficamos os dois rindo sem parar, rolando de um lado para o outro, entre beijos, cócegas e provocações.Ela me batia de leve no peito, eu segurava os pulsos dela, e cada vez que eu tentava beijar, ela escapava, rindo mais ainda.— Você é impossível, Fiona. Impossível! — falei, prendendo ela de novo de